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Setor de eventos pode levar até um ano e meio para dar conta da alta demanda

  • Foto do escritor: Ricardo de Barros
    Ricardo de Barros
  • 24 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

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A crise durante o momento mais crítico da pandemia da covid-19 foi grande. O setor de eventos, englobando festas e shows, foi duramente atingido, em muitos casos, com a perda total da receita. Com o avanço da vacinação, as atividades estão de volta, mas organizar a casa e oferecer o mesmo serviço do pré-pandemia tem sido uma tarefa árdua. Pesam sobre as operações o avanço da inflação, que encarece tudo e reduz a margem de lucro, e a falta de profissionais qualificados para dar conta da demanda que, em alguns casos, chega a ser maior do que o período antes da pandemia. O resultado são agendas lotadas, mas ainda assim a busca de equilíbrio dos custos para conseguir fazer as entregas sem ficar no prejuízo. A normalização do setor pode demorar até um ano e meio para acontecer.


Das menores festas até os eventos que podem reunir centenas de pessoas, a procura, mediante as liberações pelo País, tem se intensificado. Na Região Metropolitana do Recife, o grupo Arcádia, que mantém quatro casas de festa, sente esses efeitos. Diariamente, a missão tem sido otimizar os serviços para dar conta da agenda de eventos represados desde 2020, inclusive mediante a readequação de preços nos contratos já firmados, resolvendo situações que vão da redução dos eventos para otimizar os custos ao caminho contrário.

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