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Promotora que se opôs a realizar o aborto legal em uma menina de 11 anos vítima de estupro

  • Foto do escritor: Ricardo de Barros
    Ricardo de Barros
  • 8 de jul. de 2022
  • 1 min de leitura

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As informações são do The Intercept Brasil. Mirela Dutra Alberton, a promotora que se opôs a realizar o aborto legal em uma menina de 11 anos vítima de estupro, iniciou uma investigação para apurar a “causa que levou à morte do feto”, após o procedimento ela pediu que os restos fetais fossem recolhidos por policiais do Instituto Geral de Perícias no Hospital Universitário da UFSC para a realização de uma necrópsia.


O pedido da promotora foi feito no dia 24 de junho, na mesma data, dia antecedente a alta médica da vítima, o juiz José Adilson Bittencourt Junior afirmou em despacho que não se opunha ao requerimento, nem ao acesso a informações médicas da paciente. A promotora busca confirmar se houve a aplicação de cloreto de potássio para a parada dos batimentos cardíacos ainda no útero, ou seja, se foi realizada a assistolia fetal.

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