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Rússia revidou a investida inimiga com uma onda de bombardeios contra cidades ucranianas.

  • Foto do escritor: Ricardo de Barros
    Ricardo de Barros
  • 12 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

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Com mais de seis meses de conflito armado, a guerra entre Ucrânia e Rússia parece não se aproximar do fim. Na última segunda-feira (10), um ataque à capital ucraniana Kiev deixou o mundo em alerta.


Após bombardeio da ponte da Crimeia, a Rússia revidou a investida inimiga com uma onda de bombardeios contra cidades ucranianas. Dentre o material disparado, estavam drones iranianos lançados de Belarus.


O ataque foi um dos maiores na Ucrânia em meses e deixou pelo menos 11 mortos e 89 feridos. Segundo o exército ucraniano, as forças russas dispararam 75 mísseis.


Conhecidos como "drones camicase", o Shahed-136 e o Mohajer-6 podem atingir infraestruturas críticas da Ucrânia e destruir os armamentos militares ocidentais entregues para Kiev.


Por isso, o uso cada vez mais frequente desses veículos aéreos não tripulados tem chamado atenção do Ocidente e levado a Ucrânia a apelar por mais ajuda militar.


Questionado pela comunidade internacional, o Irã nega o fornecimento de drones para a Rússia, alegando neutralidade na guerra.

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