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Uma empresa de bebidas foi condenada a pagar uma indenização no valor de R$ 10 mil

  • Foto do escritor: Ricardo de Barros
    Ricardo de Barros
  • 6 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

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Uma empresa de bebidas foi condenada a pagar uma indenização no valor de R$ 10 mil a um funcionário que foi apelidado com nomes ofensivos pelo chefe. A relatora do caso foi a juíza convocada na Primeira Turma do TRT-MG, Ângela Castilho Rogêdo Ribeiro.


O assistente de marketing denunciou que sofria constrangimentos e humilhações do gestor da empresa que trabalhava. Segundo ele, o chefe utilizava expressões grosseiras e apelidos humilhantes, como “B1 e B2”, “Patati Patatá” e “Tico e Teco”, na presença de outros funcionários.


De acordo com o portal Bhaz, uma testemunha confirmou em depoimento a versão do funcionário. Segundo ela, o chefe só se dirigia ao profissional por apelidos e palavrões.


“Teve uma convenção com 500 a 600 pessoas, foram chamados ao palco para serem apresentados e o apresentou como Tico e Teco, B1 e B2 e Banana de Pijama; não tinham nome para ele, era apelido”, contou.


A empresa alega que o funcionário sempre foi tratado com respeito.

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